A terceira fase do jornalismo (1900 – 1960) é caracterizada pela transformação do jornalismo em um negócio, aliado com a publicidade e preocupado com o “vender”, fazer monopólios e publicar grandes tiragens de jornal, as chamadas “tiragens monstro”. Devido a essas mudanças, o foco do jornal é alterado, ele passa de instrumento político e ideológico para apenas produto.
O momento também é marcado pela criação de outros meios de comunicação que vão concorrer com o jornal impresso, como a televisão e o rádio. Essa dita terceira fase do jornalismo teve como sua maior ameaça as grandes guerras e os governos autoritários do século XX. Em outras palavras, o jornalismo e as transmissões das informações foram moldados a partir dos acontecimentos históricos.
E é nesse meio que surge a imprensa monopolista, que visa o interesse de uma minoria e não necessariamente o interesse público. Manipulam as informações a seu favor, por meio do poder que exerce, partindo dos seus interesses.
O momento também é marcado pela criação de outros meios de comunicação que vão concorrer com o jornal impresso, como a televisão e o rádio. Essa dita terceira fase do jornalismo teve como sua maior ameaça as grandes guerras e os governos autoritários do século XX. Em outras palavras, o jornalismo e as transmissões das informações foram moldados a partir dos acontecimentos históricos.
E é nesse meio que surge a imprensa monopolista, que visa o interesse de uma minoria e não necessariamente o interesse público. Manipulam as informações a seu favor, por meio do poder que exerce, partindo dos seus interesses.